
A diferença entre Reiki e Passe Espiritual
É muito natural alguém observar Reiki, a prática do passe espiritual e pensar que são exatamente a mesma coisa. De um ponto de vista de observação, percebendo apenas gestos, poderá parecer, mas os seus fundamentos, e tipo de energia, é diferente. Não um melhor ou pior que o outro, mas apenas diferente e ambos válidos neste campo holístico.
Reiki e Passe Espiritual
Reiki (Usui Reiki Ryoho) é um método criado em 1922 por Mikao Usui fundado numa filosofia de vida de carácter oriental, enraizado na cultura japonesa e com a perceção da existência de uma energia vital que tudo permeia e que está em nós, que é chamada de Reiki.
O Passe Espiritual ou Passe Magnético, criado por Alan Kardec no século XIX em França, ao qual se pode também chamar de imposição das mãos, promove a doação de energia de uma pessoa para a outra. Esta doação poderá vida da boa energia do passista ou de bons espíritos. Esta é apenas uma explicação muito simplista de algo bem mais extenso.
São então dois métodos muito diferentes, que poderão ter o mesmo fim, que é o da pessoa se sentir bem, em harmonia e equilíbrio, mas cujos conceitos de energia e práticas são muito diferentes.
A prática de Reiki é um processo de crescimento pessoal para alcançar uma vida pacífica e feliz, com técnicas terapêuticas para autotratamento e tratamento a outros. A energia vital do universo, Reiki, flui através do praticante para a outra pessoa, mas não é a sua própria energia vital que é dada.
O método de Reiki visa também compreender a energia em desequilíbrio que é chamada de byosen e, através do contacto ou com as mãos ligeiramente afastadas, é tratada até à possível recuperação da sua harmonia.
Podes ler mais sobre a criação e desenvolvimento do Usui Reiki Ryoho em Reiki Usui.


Um comentário
Elisabete
Uma grande vantagem do Reiki é podermos tratar de nós mesmos. No passe espírita isso também é possível, mas o tratamento Reiki é mais específico, e ainda podemos tratar situações do passado (energia armazenada que não foi transmutada) ou do futuro. Todos válidos, todos bons, mas o melhor mesmo é o auto tratamento e a liberdade de cuidarmos de nós próprios quando mais precisamos.
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