Não existem nem melhores, nem piores praticantes de Reiki
Por vezes podemos chegar a uma encruzilhada por vermos tantas opiniões… existem piores praticantes de Reiki? Ou outros que são melhores que esses? Creio que o Mestre Usui não iria fazer distinções entre nós, mas há algo que ele disse que nos pode sempre ajudar a balizar o que fazemos…
Nem melhores, nem piores praticantes de Reiki
Ao longo do tempo tantas coisas foram mudando, talvez tantas quantos Mestres de Reiki que foram sendo formados desde o Mestre Usui. Por exemplo, não eram usados os Chakras e hoje em dia são amplamente. Esta mudança não faz um praticante melhor ou pior do que outro. Ele recebe as indicações da prática por parte de alguém, de um Mestre e esse Mestre, muito possivelmente crê que está a ensinar corretamente. E se assim é, tudo está bem.
Não pode mesmo haver um sentimento de um praticante se sentir melhor do que outro, porque em primeiro lugar a nossa prática é uma “arte secreta de convidar a felicidade” e como tal não nos vamos fazer felizes tornando os outros infelizes ou diminuídos.
Como o pensamento crítico é necessário
Se todos podemos estar equiparados e nos devemos sentir como iguais, isso quer dizer que devemos também ter um pensamento crítico sobre as nossas escolhas e compreender o que estamos a ensinar, o que estamos a aprender, a forma como praticamos e comunicamos o que fazemos, pensamos e sentimos.
A melhor forma de ter uma balança para este pensamento crítico é escutarmos as palavras do Mestre Usui. Ele dizia “A missão do Usui Reiki Ryoho é guiar para uma vida pacífica e feliz…”. Desta forma, se algo não está de acordo com esta orientação e com aquilo que possa ser correto no conjunto da nossa humanidade.
Só por hoje pede-nos também um estar presente, consciente das nossas escolhas e também das nossas ações. Que tudo possa ser para um bem maior e, dentro da prática de Reiki, conforme a missão que nos foi legada.