Como ajudar situações de isquémia
A isquémia representa um insuficiente fluxo de sangue e oxigénio numa determinada parte do corpo. Como poderemos auxiliar, através da prática de Reiki, neste tipo de condição, sabendo sempre que a pessoa deve ter em primeiro lugar acompanhamento médico.
Práticas de Reiki para auxiliar na isquémia
Pensando em termos de energia, podemos aplicar Reiki na região que foi indicada como estando a sofrer a insuficiência de fluxo. O que se sente nessa região? O que nos apetece fazer? Para onde as mãos parecem querer ir de seguida?
Devemos seguir a nossa intuição em todo este processo.
Complementarmente, deve também ser aplicado Reiki no Chakra Cardíaco e em toda a região abdominal.
Por outro lado, há um exercício extremamente importante que a pessoa deve fazer e unicamente dentro da sua capacidade e conforto, que é a técnica da respiração – Joshin Kokyu Ho. Como o fazer para esta situação em concreto:
- A respiração deve ser lenta, tranquila e apenas dentro da capacidade de respiração da pessoa;
- O processo deve ser sempre consciente;
- A respiração “deve” ser acompanhada pelo imaginar da energia no corpo;
- Ao respirar, imaginamos que a energia se acumula no nosso abdómen. O abdómen enche-se de oxigénio e o peito também;
- Ao expirar, lentamente, o peito vai esvaziando e o abdómen encolhendo. Imaginamos a energia a espalhar-se por todo o corpo, como se o tornasse brilhante, principalmente na região que está mais afetada.
Por outro lado podemos dirigir a respiração apenas à zona afetada:
- Ao inspirar, imaginamos a energia, o sangue e o oxigénio a irem para a região afetada;
- Ao expirar, imaginamos a energia a brilhar muito na região tornando o sangue e oxigénio também mais brilhantes e vivos.
Estas são práticas que devem ser feitas o tempo que a pessoa sentir que consegue fazer.
Em termos de energia, pode também imaginar o mesmo processo de respiração localizado, visualizando a energia de cor violeta ou dourada, como sendo um reforço à frequência energética.
Já sabemos e é recomendado que todas estas práticas são apenas auxiliares e complementares e que a pessoa deve ter acompanhamento médico.