Quando um amigo brinca com a tua prática de Reiki… não tem problema
Numa determina ocasião falavas com um amigo sobre estares a aprender Reiki e nisto ele brinca com a situação… como podes reagir?
Se alguém brinca com a tua prática de Reiki, não te preocupes, não tem problema
A prática de Reiki tem vindo a restaurar, ao longo dos últimos anos, um pouco do seu conceito original, principalmente com a ponte que há cada vez mais presente com os ensinamentos do Mestre Usui.
Quando Reiki se foi misturando com os conceitos new age dos anos 70 e 80, muitos desses ensinamentos do Mestre Usui foram retirados, assim como até o seu próprio propósito se perdeu. Chegava-se mesmo a pensar que Reiki não tinha uma componente espiritual, que era apenas uma prática terapêutica e principalmente para os outros e isso levou a muitos Mestres incluirem ensinamentos do Osho, ou juntarem orações, para haver um sentido mais espiritual à prática.
Com os anos 90 e 2000 surgiram ainda mais estilos de Reiki que diluíram ainda mais os conceitos de Reiki em práticas externas como o xamanismo, ou outras crenças…
Tudo isso trouxe um certo folklore à mente da generalidade das pessoas, mas que na verdade nada tem a ver com a nossa prática.
Então, quando um amigo brinca com o tu praticares Reiki, não te preocupes, tem a ver com este mal entendido, ou até mesmo um receio por abordar aquilo que possa parecer desconhecido. E estas razões devem fazer-te lembrar os cinco princípios, principalmente o de seres bondoso para com o teu amigo.
Não há problema algum se ele brinca com a tua prática, por isso brinca também contigo mesmo, com leveza, pois o respeito é algo de interior e que se vive, que não vive a mesma coisa, naturalmente não consegue compreender com a mesma profundidade.
Aproveita e agradece esta oportunidade, como nos lembra o terceiro princípio, pois é um desafio que te ajuda a cimentar o que tu sentes e o que tu acreditas… só por hoje.
Se quiseres, podes aprofundar a tua prática de Reiki e os conhecimentos sobre a origem com o livro Reiki Usui.
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