Envio de Reiki – algumas perguntas e respostas
A prática de envio de Reiki, aprendida no nível 2 de Reiki, tem vindo a ser cada vez mais utilizada e popularizada, principalmente após o contexto do confinamento necessário durante a pandemia causada pelo COVID-19. Por isso, é natural que muitas mais questões tenham sido levantadas pelos praticantes de Reiki. Aqui ficam algumas perguntas e respostas que mais têm surgido.
O envio de Reiki
De onde surgiu a técnica?
De uma das práticas tradicionais do xintoísmo (o caminho dos deuses), uma prática espiritual japonesa, onde o sacerdote recolhe pequenas folhas de papel com o nome, data de nascimento e condição física da pessoa que não pode assistir a determinada cerimónia e a energia irá também para ela.
Qual a técnica original?
O Mestre Usui chamou de Enkaku Chiryo – o tratamento ausente e era usado excepcionalmente quando a pessoa não podia ir receber Reiki. Era usado unicamente o terceiro símbolo para iniciar a técnica.
O livre arbítrio da pessoa é afectado?
Reiki é uma energia vital e vitalidade não pode ser forçada em alguém, por isso mesmo, Reiki apenas flui para a pessoa se ela a requisitar. Muitas vezes a pessoa diz que não com a boca, mas interiormente aceita e Reiki flui para ela. O pedir autorização à pessoa representa um trabalho feito em conjunto e no qual o receptor também participa.
Podemos fazer mal a alguém com o envio de Reiki?
Temos que separar o que é o nosso desejo do envio de Reiki. Reiki serve para promover harmonia, equilíbrio e tomada de consciência na pessoa, nada tem a ver com um desejo como “Gostava que o meu filho se desse bem com pessoa xy”. O desejo faz apenas fluir energia própria da pessoa, não Reiki.
Podes ler em O Grande Livro de Reiki, mais perguntas e respostas, assim como práticas que poderás fazer para desenvolver o teu nível 2.
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