
Enviar Reiki sem a pessoa saber – as fundações do tratamento ausente explicadas
Enviar Reiki é uma prática que tanto pode surgir naturalmente, como ser feita com determinado propósito. Mas há sempre aquela questão muito válida – devemos enviar para quem não pediu?
Enviar Reiki, a autorização, a requisição
Reiki é energia vital que está disponível, presente, na nossa vida e também em nós mesmos.
Há alturas em que a nossa vitalidade é reduzida, pelas mais diversas condições e podemos ficar em desequilíbrio, ou mesmo doentes. Em determinadas condições, a pessoa pode fazer o pedido de que lhe enviemos Reiki à distância, ou seja, a aplicação da técnica Enkaku Chiryo (o tratamento ausente), que se aprende no nível 2.
Quando há um pedido, há também uma responsabilização por parte da pessoa que recebe, ela faz parte do percurso terapêutico.
Por outro lado, há situações em que sabemos que a pessoa poderá estar mal, não temos forma de a contactar e enviamos Reiki. Será que o devemos ou não fazer?
Aqui existem dois aspectos:
- Reiki é sempre passivo – a vitalidade não se impõe, a energia é apenas “requisitada” pela pessoa que necessita dela. Assim, se enviar Reiki para alguém que não queira, não irá acontecer. Estamos a falar de Reiki e não de outra energia.
- O direito da pessoa – a própria pessoa pode não querer ser tratada e aqui, o que devemos fazer? É um impasse moral. Por um lado, quando pensamos nela, também estamos a enviar energia, então porque não enviar Reiki? Por outro será que tem o direito de manifestar o seu desejo de estar mal?
Esta é uma reflexão profunda e que depende mesmo da consideração de cada um.
Por isso já sabes, ao pensares na pessoa, estás a enviar energia. Reiki é energia passiva e vital, se a pessoa não quiser, não irá receber.

