Reiki,  Tratamentos de Reiki

Reiki para o vício do alcool

Sempre que perdes a consciência, acontece uma coisa – perdes a consciência. Isto é o mesmo que pegares no carro e ele ir a conduzir sozinho por uma ribanceira enquanto estás no banco de trás, ou como te colocares numa jaula cheia de leões esfomeados. Quando nos intoxicamos, nada de bom acontecerá e vamos ver como Reiki pode ajudar com o vício do alcool.

Reiki na ajuda para o tratamento do vício do alcool

Se tens problemas com o vício do alcool, em primeiro lugar deves procurar ajuda profissional. É um assunto sério e requer acompanhamento. Reiki, como filosofia de vida e terapia complementar, pode ajudar de uma forma integrativa. Se vais tratar alguém com vício do alcool tens que ter primeiro atenção a ti mesmo:

  • Verifica se estás em equilíbrio físico, mental, emocional e energético;
  • Realiza a tua prática de limpeza energética;
  • Não te apegues a qualquer situação ou energia.

Ao realizares o tratamento, poderás reflectir em cinco aspectos:

  1. A filosofia de vida, através dos cinco princípios, levando a pessoa a questionar-se e observar a mudança;
  2. O tratamento completo, incluindo costas, tendo principal atenção ao que o byosen indicar;
  3. O envio de Reiki para as situações que possam ser a causa da situação;
  4. As técnicas de desintoxicação como o Gedoku Chiryo e o Heso Chiryo, que podem ser aplicadas durante o tratamento;
  5. O nentatsu como reforço à mudança de pensamento.

Além disto, reflecte sobre o chakra cardíaco e a autoestima da pessoa. Um coração forte criará uma forte resistência ao que possa ser autodestrutivo.

Designer, Mestre, Terapeuta de Reiki, Presidente da Associação Portuguesa de Reiki e fundador da Ser - Cooperativa de Solidariedade Social. Autor dos livros «Reiki Guia para uma Vida Feliz», «O Grande Livro do Reiki», «Reiki Usui», entre muitos outros. Fundador da revista "Budismo, uma resposta ao sofrimento". Acima de tudo quero partilhar contigo o porquê de Reiki ser a «Arte Secreta de Convidar a Felicidade».

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