Reiki

Só por hoje, sou calmo, o Reiki e uma rotunda

Ao parar numa rotunda, reparei como não sentia a pressa habitual de querer entrar ou até mesmo a expectativa de quando os carros iriam passar, deixando um espaço para que entrasse. Nesse momento, estava consciente. Sabia que pouco adiantava querer o segundo ou minuto seguinte pois tinha a consciência que o momento certo surgiria.

Esta consciência adquiri, sem dúvida, com a prática de Reiki, dos princípios de Reiki.

Temos sempre rotundas na vida, são momentos que nos obrigam a esperar, a entrar dentro de um determinado movimento que deve ser conjugado com todos os outros que se movimentam. Saber que tudo tem um momento, vem também da prática do aqui e agora e da expressão da gratidão, quando agradeço, encontro o meu espaço.
Quando compreendemos as rotundas, compreendemos também as forças adversas que nos querem levar no sentido contrário ao que devíamos ir. A dor, o turbilhão, a doença, a instabilidade, surgem para que não nos consigamos manter sóbrios para a rotunda. O caminho é nosso, devemos ser nós a dirigí-lo. Com a consciência que o Reiki nos trás, podemos, conseguimos… mesmo quando algo nos faz crer que a rotunda é uma entrada difícil e impossível.

Designer, Mestre, Terapeuta de Reiki, Presidente da Associação Portuguesa de Reiki e fundador da Ser - Cooperativa de Solidariedade Social. Autor dos livros «Reiki Guia para uma Vida Feliz», «O Grande Livro do Reiki», «Reiki Usui», entre muitos outros. Fundador da revista "Budismo, uma resposta ao sofrimento". Acima de tudo quero partilhar contigo o porquê de Reiki ser a «Arte Secreta de Convidar a Felicidade».

2 comentários

  • Ana Pinto

    “Circulamos” tão mal nas “Rotundas da Vida”!
    Bem haja,João,pela ajuda que me tem dado,para tentar continuar na “estrada” do meu dia a dia.
    Abraço imenso,
    Ana

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João Magalhães Reiki
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