Poemas do Imperador Meiji – O céu
Neste segundo dia de meditação com os poemas do Imperador Meiji, vamos abrir horizontes e limpar as nuvens negras do nosso coração.
Como iniciar estas meditações com os poemas do Imperador Meiji
Está no aqui e agora, liga-te à fonte para que estes cinco minutos de reflexão sejam vividos em plenitude. Ao vibrares por dentro, emanarás para o exterior. É assim que transformamos o que nos rodeia, começando por nós. Se quiseres, coloca as mãos em cima das pernas, com as palmas viradas para cima, ou então em posição Gassho. Esvazia a mente dos pensamentos, não serão necessários agora. Recita interiormente o poema ou então declama-o em voz alta, o que te fizer mais sentido.
Poema 2 – O Céu
Azul claro e sem nuvens
O grande céu
Também eu gostaria
De ter um espírito assim
Reflexão
O peso que sentimos, a falta de visão no momento de adversidade, muitas vezes se traduz como tempo nublado, céu com nuvens negras. Este desejo do Imperador Meiji, de alcançar um céu azul e sem nuvens no seu espírito é também um estímulo a nós, praticantes de Reiki, para procurar o crescimento interior. Tirar o peso de cima dos ombros ou aquela nuvem negra de cima de nós, não é tarefa simples. Muitas vezes torna-se algo exigente e longínquo.
O mestre Usui dizia que devíamos praticar os cinco princípios, os Gokai, de manhã e à noite, com as mãos em Gassho e em voz alta. Que este seria um caminho para o Satori, para a iluminação. Sem dúvida que é pelo crescimento da nossa consciência que encontramos no Reiki “um segredo para a felicidade”. Assim, sempre que a nuvem escura se aproximar – Parar! Recitar os cinco princípios! Deixar fluir! “Só por hoje, sou calmo”.
Ao fazer vibrar estes princípios em nós, encontramos a força interior que nos fará alcançar o céu azul e limpo do nosso espírito.
Onde estudar mais os poemas do Imperador Meiji
Estes poemas encontram-se descritos e interpretados no livro Reiki como Filosofia de Vida, de Johnny De’ Carli, Editora Dinalivro. Podem ler como estudar esse livro, aqui…