Não te leves demasiado a sério. A consciência e humildade na sabedoria.
Muitas vezes reflicto sobre o que ensino, a forma de ensinar, como estou na vida, o exemplo e a acção, para onde vou e como estou a ir, para que? Considero esta reflexão sempre muito necessária pois a fronteira entre a simplicidade, partilha e o oportunismo, egoísmo é muito ténue, por mais que se diga que não.
Há uns tempos atrás, encontrei um video muito caricato e que representa muito bem o que por vezes sinto. Este video, para mim, é sempre uma enorme chamada de atenção. «Não te leves demasiado a sério», escuta, ouve, aprende, partilha mas nunca numa perspectiva de dogma, de «eu tenho a razão», «assim é que é», «Reiki é isto e mais nada», «tudo o resto está errado».
Então, há mesmo que ter alguma sabedoria (e essa vem com a prática da humildade) na observação dos nossos comportamentos e práticas. Sente, verdadeiramente, de coração o que fazes e como. Se os outros constantemente te criticam, verifica porquê. Será uma questão de perspectiva, de desejo de fracasso ou apenas uma verdadeira chamada de atenção para as situações?
Por isso é que te digo, não te leves demasiado a sério, não queiras ser mais papista que o papa. Segue as coisas com bom coração, compreende que és humano, assim como todos os outros. Que a melhor maneira de crescer é irmos todos juntos. Não é fácil e essa é mais uma razão para não te levares tão a sério. Cada um tem o seu tempo e crescer também requer espaço. Eu, prefiro que não me chamem mestre, não me vejo como tal e é uma provação constante lidar com o enaltecimento do ego (por parte dos outros e a minha própria vozinha interior) e a crítica arrazadora. Nada melhor que praticar os cinco princípios e relaxar um pouco, em sabedoria.
Um comentário
Maria Filomena Franco de Almeida Pessanha Isidoro
Muito bom Joao.Estou completamente de acordo a melhor maneira de crescer é sem dúvida irmos juntos..abraço no eu <3